Percebi essa semana que o simples termo breakfast desperta minha fome. Estava folheando a esmo um volume de estórias curtas do Fitzgerald e encontrei o seguinte parágrafo:
This is a story of the Washington family as Percy sketched it for John during breakfast.A perspectiva de ouvir uma estória interessante em meio a croissants e panquecas já é bastante animadora. O café-da-manhã deve exercer uma atração especial sobre mim porque geralmente não sinto fome pela manhã. É bom que os pães de queijo, a geléia, as frutas, os sucos, o café e o leite, o bolo, as torradas etc., todos imaginários, permanecem intactos, adornando um sonho em forma de banquete potencial. Sempre que encontrá-los, poderei perguntar:
Hello Breakfast, may I buy you again, tomorrow?
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